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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Um dia triste
Coisas inesperadas aconteceram,
E garanto que não imaginava
Não imaginava um dia que acontecessem

Despedida, tristeza…
Foi tudo o que consegui sentir naquele dia
Um dia triste…

Um dia de mudanças e andanças
Onde nada mais fazia parte do tempo, ou do mundo, ou de tudo
um dia que me ver que,
Depois de tantos anos, depois de tantos risos
De tantas lágrimas juntos
Parece que nada foi forte o suficientente
E é verdade: nada foi forte o suficiente para evitar tudo o que aconteceu.

Talvez tenha sido eu, que tenha me iludido demasiadamente
Achando que pode tudo ser imortal, onde o imortal é apenas mortal
É inexistente
E a inexistencia nada mais é do que a mais triste das verdades universais

Me disseste apenas um “adeus”, solitário, comum
E nada mais conseguí dizer…
Somente olhar todos os meus sonhos indo embora…
Largando-me, chutando-me, matando-me
Um sonho perdido
Uma vida perdida
Em um dia triste…

Passa tempo… tempo…

As coisas mudam…
Mudaram…
Já esgotei agora, toda a minha cota de lágrimas
Para toda a minha a vida.
Pena (talvez) seja saber que nunca mais conseguirei chorar
Olhar para o mundo e ver tudo com os mesmos velhos olhos
Experientes e insistentes…

Mas, até que faz bem…
Não lembrar mais, da mesma forma, como foi
Como foi aquele Um dia triste…

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